segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Google lança-se na luta contra a desflorestação...



(avanço da desflorestação entre 1975 e 2001 em Rondonia, Brasil (Google Earth)

Para ajudar os sientíficos e os Etados a lutar contra a desflorestação, Google põe à disposição imagens satelites Google Earth associadas ao princípio do cloud computing para lhes permitr uma análise rapida dos dados.

Google apresentou, na semana passada durante cimeira da ONU sobre o clima, que decorre até o 18 de Dezembro em Copenaga, um novo instrumento que permite seguir na Web o avanço da desflorestação no mundo no serviço Google Earth.

A firma de Mountain View põe gratuitamente à disposição dos sientíficos, dos ecologistas e dos Estados mas também de todos os internautas que o desejam, imagens disponíveis via Google Earth e a sua grande potência de calculo possível graças ao cloud computing para ajudar a controlar e refrear a disparição das forestas no globo.

“Ter meios para detectar abates selvagens mais rapidamente pode ajudar a fazer aplicar a lei local e a prevenir toda a deforestação futura”, explicou Rebecca Moore e Amy Luers, que trabalham para Google.org, o ramo filantrópico de Google.

As imagens fornecidas pelo serviço Google Earth permitem de medir em tempo real a amplitude do fenómeno da desflorestação.

Esta feramenta de medida da desflorestação sera assecível gratuitamente online em 2010.

Aqui estão os resultados do CLASlite em sequências de imagens satelite :



CLASlite online – Mostra a desflorestação e a degradação in Rondonia, Brasil desde 1986 e 2008, com o vermelho a indicar a actividade recente

Aqui os resultados do SAD numa região de recente desflorestação em Mato Grosso, Brasil :



SAD online – o vermelho indica a desflorestação que decorreu nos pasados 30 dias

domingo, 6 de dezembro de 2009

YouTube Feather : Uma versão leve do Youtube...




O final do ano é rico em novidades para o Google. Desta vez ataca-se ao seu site de alojamento de vídeos, o YouTube, e lança uma versão leve: “Feather” (pena).

A página actual de vizionagem do YouTube está longe da sobrieadade da homepage do motor de busca da Google. A leitura de um vídeo pode por vezes sofrer cortes, ser retardada de alguns segundos quando o computador falta de potência ou que o acesso à net é insuficiente.

Esta versão é minimalista. O leitor de vídeos continua em tamanho grande, a qualidade retida é automaticamente “stanadart”, os vídeos similares, os comentários e as funções habituais na página principal são apresentadas de forma agradável.

A função pode ser activada aqui mas por enquanto ainda só funciona em certos vídeos. O objectivo é de reduzir o tempo de lançamente dos vídeos e voltar à simplicidade dos inícios.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

What is a browser ?



Bem, suponho que em Portugal não deveriamos encontrar esse problema jà que o termo "navegador web", como o seu nome indica, serve para navegar na web. Nos Estados Unidos, é outra historia, o navegador chama-se Browser, e, segundo as pessoas interrogadas pela Google muito poucas pessoas sabem o que é. Apenas 8% das pessoas deram a resposta correcta.

Google reformula sistema de acesso a notícias...



As ameaças de Rupert Murdoch e as iniciativas de Microsoft parecem por medo ao Google. O gigante da pesquisa na internet estende a mão aos editores de impressa. O grupo propõe aos editores que o desejam de limitar a navigação gratuita a cinco artigos por dia e por internauta no seu serviço Googe News. Assim, em vez de terem uma escolha limitada entre uma versão a pagar ou uma versão gratuita, os sites de impressa dispõe de uma solução intermediaria : permitir aos visitores que vêm do Google de aceder gratuitamente a uma quota de artigos por dia. Isso permitir-lhes-ia de recrutar novos leitores e de gerar um tráfego precioso.

Segundo um porta-voz de Google, o sistema de acesso selectivo proposto é mais “flexivel” que a só escolha entre a pagar e gratuito. Os detalhes do serviço First Click Free podem ser consultado em inglês no blog do Google. “Estamos conscientes que criar um conteúdo de grande qualidade não é fácil e, muitas vezes, dispendioso”, explica o grupo. Actualmente, o agregador de notícias Google News reúne e classifica todos os artigos de imprensa online, o visitor deve render-se ao site do media. Quando um conteúde é a pagar, o Google não os difusa, ou apenas um extrato com o acordo do editor.

A solução proposta por Google não deverá acalmar Rupert Murdoch, patrão de News Corp e principal acusador de Google News. Este denuncia o sistema no seu conjunto e queixa-se em particular da redistribuição dos rendimentos publicitários, que não retribuêm os autores. O barão dos medias vai tornar os seus medias a pagar, nomeadamente o Wall Street Jornal. Fala também com Steve Ballmer, presidente de Microsoft, para se aliar com o motor de busca Bing. A guerra entre Google e Microsoft poderá ser então frente ao terreno dos medias.

Rupert Murdoch e Google News...



Quem são os inimigos de Rupert Murdoch, o patrão do gigante dos medias, News Corp. ? São “as pessoas que se contentam de tirar tudo o que lhes interessa, de roubar as nossas histórias”, os que “se servem sem pagar”, explicou o interessado. Na linha de mira : “Google, Microsoft, e muitos outros...” Esses sites “não deveriam ter beneficiado da gratuidade este tempo todo e penso que a gente adormeceu”, acrescentou o mediático o barão dos medias.

Rupert Murdoch ameaça de bloquear a indexação e a exploração dos seus conteúdos, que vão passar a ser a pagar. Ele possede nomeadamente o New York Post nos Estados Unidos, e também o Times e o Sun na Inglaterra. “Custa-nos muito dinheiro de presentar bons jornais com conteúdos de qualidade”, disse ele. No entanto, a transformação dos medias detidos por News Corp. em versão a pagar parece estar atrasada, e poderá não ver o dia antes de Junho 2010 como era inicialmente previsto. “Trabalhamos muito duro mas não prometo que vamos respeitar esta data”, concluiu Rupert Murdoch.

Google não está impressionado

A reação da Google poderia resumir-se a uma palavra « » O grupo explica que « os orgão de imprensa têm um controlo total de decidir se os seus conteúdos e qual parte dos seus conteúdos aparece nos resultados de uma pesquisa ». “Os editores põe o seu conteúdo na web por que querem que sejam encontrados, e muitos poucos deles escolhem de não incluirem o seu material no Google News e nas pesquisas internet. Mas se eles nos disserem de não os incluirem, não o faremos », acrescentou Google.

O motor de busca dispõe de uma posição dominante no mercado da e-informação, e sabe perfeitamente que traz o essencial dos seus visitores aos sites de noticias online. Difícil de imaginar que News Corp. decida de se passar de uma fonte de internautas tão importante, sobretudo num contexto economico difícil. Os rendimentos publicitários da imprensa online dependem efectivamente do numero de internautas que visitam o site. Google News diz-se “planamente em acordo com os direitos de autor” pois só explora os títulos, um curto extrato do artigo e um link para o site do editor. Resta a saber se os medias têm realmente escolha : Rupert Murdoch está sob as luzes dos projectores.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

As palavras mais procuradas em 2009 - Google Zeitgeist



Como todos os anos, Google publicou, na Terça-feira passada, a classificação das palavras mais pesquisadas no mundo… Para o ano 2009 o palamarés mundial é dominado por Michael Jackson. Um pico das pesquisas do cantor ou das suas músicas – Thriller em topo de lista – foi observado depois da sua morte, o 25 de Junho passado.

Os dados para Portugal não estão disponíveis mas podemos verificar as pesquisas mais frequêntes no Google Insights. Podemos assim verificar que as 10 palavras mais procuradas em 2009 em Porrugal foram :

Hi5
Youtube
Jogos
Hotmail
Sapo
Google
Gmail
Videos
Tradutor
Facebook

E as 10 pesquisas em mais forte progressão foram :

Facebook
Pirtatuga
Tribos
Tradutor
Olx
Meteorologia
Hotmail.com
Mail
Euromilhoes
Hotmail

Patrimônio Mundial da UNESCO no Google...



Em 1972, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) lançava um programa mundial no sentido de conservar os sites culturais ou naturais de importancia para a herança da humanidade.

Fim 2009, estes lugares fora do comum passam para o Google. Os internautas do mundo inteiro podem localizar os 890 sites do patrimonio mundial com Google Earth. Ou ainda os visitar por via de imagens panorâmicas a 360° de Street View. Por enquanto, só dezanove dentre eles foram fotografados sob todas as costuras pelos triciclos do Google. Dos quais, os jardins do Castelo de Versailles, o centro histórico de Praga, Stonehenge, o aqueduto de Segóvia, etc.

“Outros 30 lugares estaram acessiveis em 2010. O objectivo desta parceria é de numerizar todos os sites do património mundial, explicou Kishore Rao, director adjunto do Centro do património mundial da Unesco numa das conferências de emprensa. Os sites em estado de conservação comprometido serão prioritários. Mas atenção, a nossa parceria com Google não substitui em nada os processos que emplementamos para salvaguardar esses sites. Tem de ser ver isso com algo a mais.”

Para aceder ao património mundial com Google Earth, é necessário telecargar um pequeno update do soft disponível aqui. Depois de cliquer no icone da sua escolha no globo. O internauta pode observar em vista satelite. Imagens e um descriptivo presentam o lugar.

Um pequeno passo para o Google, um grande passo para o património mundial…

No Google Maps, o motor de busca desenvolveu um applet (disponível aqui) consagrado aos sites. Depois de ter selecionado um dos dezanove lugares diponíveis, as imagens paranorâmicas aparecem na direita. Resta então ao internauta começar o seu passeio virtual pelo Street View.
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