A etapa seguinte foi logicamente antecipar o web 3.0 que repousa no conceito do web semântico com as ramificações comummente admitidas :
- Web 1.0 = plataforma para os documentos
- Web 2.0 = plataforma para os individuos
- Web 3.0 = plataforma para os dados
Google quer-se « precursor » neste domínio. Os utilizadores de Gmail já podem receber os textos publicitários contextuais relativos a suas correspondências. Um prazer incomparável...
Amanhã, Internet irá mais longe. Os utilizadores de caixas de correio receveram fotos, vídeos ou ainda livros, todos ligados à sua correspondência. Genial...
Internet será inteligente. Em termos publicitários, pelos menos. Enquanto que o Web 2.0 caracteriza-se sobretudo pela vontade de ligar os utilizadores e de criar uma inteligencia colectiva, o Web 3.0 deverá outros objectivos. E adoptar um nome, um concepto: “o Web semântico”.
Segundo Nova Spivack, um evangelista do Web 3.0, Internet conheceu duas fases: “A primeira fase consistiu na construção da plataforma Internet e pô-la à disposição do maior número. O Web 2.0, que chega ao fim, conistiu em amelhorar a interface utilizadora. A terceira fase consistirá em tornar o Web mais “esperto””.
A Internet nova geração poderá responder a questões muito precisas. Uma questão tal que “Qual presidente americano sucumbui a uma doença”, encontrará a resposta adequada, sabendo que a tela fará a diferencia entre o nome do presidente e uma doença. Internet poderá “explicar” como um ser humano.
Uma empresa baptizada Powerset desenvolveu esta tecnologia de « linguagem natural », capaz de responder eficazmente a este tipo de pesquiza. O motor de busca, se conseguir a impôr-se poderá, a termo, fazer concorrência a Google. Mas o gigante, sempre pronto a fazer evoluir os seus serviços, não ficará para trás.
Facebook, Youtube e outos Dailymotion podem ainda esperar. A revolução anunciada não está prevista para antes de 2020.
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